terça-feira, 9 de novembro de 2010

Principais diferenças entre chefiar e liderar.


Há anos o mercado vive uma mudança radical nas organizações de trabalho. Transformações significativas nos comportamentos de responsáveis e colaboradores modificaram os relacionamentos que atualmente começaram a ser pautados na confiança transmitida pelo “chefe”. Surge com isso, um novo modelo de gestão que se faz necessário para o desenvolvimento e perpetuação das empresas no mercado cada vez mais competitivo.

“O chefe era alguém que não apoiava os subordinados e apenas se preocupava em dar ordens. A sua meta era de completar as tarefas, destacando sempre a sua posição de comando”, define o especialista em liderança corporativa Roberto Monti. “Nem sempre podemos transformar um indivíduo em líder, mas é possível desenvolver alguns atributos”, destaca o especialista.

Quem é a figura do chefe?

O chefe é uma figura do passado, ele existe apenas nas velhas e rígidas hierarquias empresariais. Em empresas que ainda não se adaptaram às novas dinâmicas da administração. Em um breve futuro, essa figura tende a desaparecer. Ou ficará entre mandos e desmandos de uma seção obsoleta qualquer. A chefia é uma prática de gestão baseada em valores ultrapassados. É preciso rever conceitos e antecipar tendências à nova prática da administração.

O líder realmente existe?

A existência do líder se define entre a missão da empresa e a dinâmica das equipes multifunções, com o objetivo de extrair o melhor em termos de capacidade técnico-administrativa dos seus funcionários. O atual líder está presente em todos os momentos: da coordenação à execução das tarefas. Porém, ele permite o desenvolvimento pleno das capacidades de seus colaboradores.
De acordo com as funções básicas de gestão, os líderes devem ter uma visão coerente com os valores e objetivos da empresa. Deste modo, em suas ações, o líder garantirá integridade aos negócios, através da sua capacidade de assumir e gerenciar riscos e tarefas. Também deve delegar funções e responsabilidades e estar aberto às novas ideias, sugestões e críticas. Pois cabe ao líder realizar as mudanças em prol dos padrões exigidos na busca pela qualidade total.

Os modelos de gestão rígidos e hierarquizados tendem a acabar? 
Empresas públicas devem rever este modelo de gestão?

Com certeza essas empresas irão acabar. Elas deverão adotar – e muitas já adotam – um modelo aberto e participativo de gestão como forma de melhorar seu desempenho para atender seus objetivos.

Nos últimos anos surgiram as equipes multitarefas. O que essas equipes trouxeram de mudanças no conceito sobre chefia e liderança?

As equipes multitarefas surgiram da necessidade de resolver de forma mais rápida e objetiva algum problema que exigia a participação de “especialistas” em diversas áreas. Desta forma, o líder deve reconhecer a melhor maneira de captar a energia necessária, reativar as forças e direcionar de forma equilibrada e eficaz o trabalho da equipe para atingir os objetivos propostos.

É imperativo ao líder tornar realidade e criar um significado para as tarefas que serão executadas pelas equipes multitarefas. A boa liderança gera reflexos em toda a empresa. Dá ritmo e energia ao trabalho. E com líderes eficientes é possível observar que os colaboradores sentem-se mais valorizados e com a sensação de pertencerem a uma comunidade pró-ativa. Desta maneira o trabalho se torna mais excitante, como um desafio a ser superado.

Quais as atribuições da nova chefia?

Convém lembrar, que o papel do líder não é apenas o de fornecer respostas para todas as dúvidas e sim de fazer perguntas essenciais para a solução dos problemas. O mundo muda rapidamente e as pessoas necessitam acompanhar estas mudanças. Mesmo empregando diversos estilos, os líderes são consistentes em sua dedicação à empresa e aos padrões de ética e valores.

Roberto Monti é bacharel em Direito pela Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade São Francisco (USF/SP). Pós-graduado em Marketing pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) e consultor de Marketing & Qualidade. Co-autor do livro (IN) Fidelidade – Uma Questão de Qualidade.

domingo, 7 de novembro de 2010

Geração "Y".

Dinâmicos, brilhantes, interativos e audaciosos, mas também impacientes, descomprometidos, desrespeitosos e até insubordinados. Estes são traços comuns aos integrantes da chamada ‘geração Y’, formada essencialmente por jovens nascidos entre 1979 e 1995. Tais características foram moldadas em um meio bem diferente do mundo a que estavam acostumadas as gerações anteriores: a internet. Neste ‘novo’ universo, tão caro aos mais jovens, predominam as relações horizontais, fáceis e sem barreiras; a total independência para definir horários e prioridades; uma boa dose de narcisismo e o costume de ter tudo sempre à mão, ou melhor, a um clique. Por fim, muitos de seus membros vêm de famílias com pais ausentes, o que só agrava a dificuldade de lidar com figuras de autoridade.

O comportamento deste grupo, que hoje enfrenta seus primeiros desafios profissionais, costuma causar, a priori, estranhamento. Hoje, não são incomuns relatos de jovens recém-contratados que, sem cerimônia, questionam – quando não criticam – diretamente seu superior. Qualquer semelhança com o caso Neymar não é mera coincidência, dizem os especialistas.

As empresas, por sua vez, a despeito de estarem inseridas na era tecnológica, possuem também seus traços culturais – de outra época, é claro, quando a sociedade era pensada como algo menos mutável e mais estratificado. Valorizam, por exemplo, o respeito, a hierarquia, o trabalho em equipe, além do cumprimento de inúmeras regras, horários e metas.

Embate é natural – Diante dessas distinções, Paula Giannetti, superintendente do departamento de Recursos Humanos do Grupo Santander, explica que o embate é inevitável, e precisa ser encarado como algo natural. “O jovem da atualidade sabe o que é ser um indivíduo e quer ter poder de escolher”, afirma.

Para se adaptar a este ‘fenômeno cultural’, as empresas esforçam-se para entender a geração Y. A própria Paula Gianetti coordena uma iniciativa que visa atingir esse objetivo. Trata-se da rede social ‘Caminhos e Escolhas’, do Santander. É a forma que o banco encontrou para se aproximar do público jovem e ouvir suas demandas, mas também para comunicar seus valores e, até, selecionar candidatos para vagas de trabalho.

Os especialistas alertam para os mais problemáticos aspectos negativos dessa geração: a ambição desmedida, a falta de compromisso e o atrevimento. Diante deles, os gestores defendem que as empresas não arredem pé de conceitos fundamentais ao bom andamento dos negócios, como respeito, fidelidade e foco no trabalho.

Defesa dos princípios – Manter comunicação com a geração Y não significa aceitar passivamente deficiências incômodas de alguns jovens, as quais podem, a propósito, prejudicar eles próprios. “A arrogância desta nova geração é clara e pode trazer conseqüências desagradáveis para sua carreira. Ambição é muito diferente de quebra de hierarquia. O jovem precisa atravessar um longo caminho para chegar onde deseja e não almejar a patente mais alta da corporação em apenas um ano”, explica Renato Grinberg, diretor do site Trabalhando.com.br.

Para Grinberg, os ambientes sociais diferentes – o corporativo e do jovem em início de carreira – têm de, em vez de se repelir, se aproximar a fim de extrair o que há de melhor em cada um. Frente a esse desafio, alguns administradores de empresas ainda estariam um pouco perdidos. “Alguns chefes chegam a instigar os jovens a interpelar hierarquias, devido ao talento que mostraram ao longo do tempo. Por outro lado, há aqueles que tentam frear a ansiedade dos mais novos ao lhes oferecer um plano de carreira, com boas perspectivas de crescimento e, mais importante, preparação para encarar a sucessão natural dos cargos dentro da empresa”, analisa Fernando Montero, diretor da Human Brasil.

A fórmula correta para apaziguar os ânimos e extrair dos jovens tudo o que eles possam oferecer tem de ser encontrada por cada companhia. A busca do diálogo, contudo, continua a ser o básico – ainda que, para isso, seja preciso lançar mãos das ferramentas da própria internet.

Os especialistas são unânimes em afirmar que o balanço final é favorável. A chegada dos jovens ao mercado de trabalho agrega uma série de valores às empresas. “Vamos olhar de maneira positiva, por exemplo, para o fato de o jovem querer fazer tudo ao mesmo tempo. Pode-se aprender muito com eles”, ressalta Paula Giannetti. Entretanto, esse profissional precisa conhecer bem os limites a sua volta. “O jovem de destaque, para que conquiste o sucesso efetivo, deve honrar seus compromissos na empresa para que seus gestores adquiram confiança”, afirma Renato Grinberg.

domingo, 24 de outubro de 2010

Einstein.

Fórmula para o sucesso, segundo Einstein: a = x + y + z , onde "x" é trabalho, "y" é lazer e "z" é boca fechada.

Notas.

"Aquele que abandona um amigo no início da vida, jamais será resgatado."

"Prudência e dinheiro no bolso, canja de galinha não faz mal a ninguém".

"Nem sempre nossos olhos retratam fielmente a realidade."

"Dizem que a felicidade vem das coisas mais pequenas, então olhe para seu #pinto e seja feliz..."

"Como são admiráveis as pessoas que não conhecemos bem."

"Pessoas podem ser o Ar que sustentam o nosso Vôo ou as Âncoras que seguram o nosso Barco."

"Se o Peixe é fresco, então solte a Franga, pois a Carne é fraca."

Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente, você estará fazendo o impossível."
(São Francisco de Assis).

"Faltou caridade, lealdade, justiça e verdade no mundo; começou inimizade, deslealdade, injúria, falsidade...;"
"O poder de brincar com palavras e pensamentos deveria ser o ponto culminante de uma vida rica em muitos outros aspectos". (Emma Lazarus).

domingo, 10 de outubro de 2010

Quatro Lições!


Lição número um

  
Um urubu está pousado numa árvore, fazendo nada o dia todo. Um coelho viu o urubu e perguntou: Posso sentar como você e ficar fazendo nada o dia todo? O urubu respondeu: Claro, por que não? Assim, o coelho sentou-se embaixo da árvore e ficou descansando. Subitamente apareceu uma raposa que saltou sobre o coelho e o comeu...
 
MORAL DA HISTÓRIA:
 Para ficar sentado sem fazer nada, você prec isa estar sentado muito, muito alto.



 
   






Lição número dois


  
O peru estava batendo papo com o touro.
 
"Eu adoraria ser capaz de chegar ao topo daquela árvore", suspirou o peru, "mas não tenho força..."
 
"Ora," replicou o touro, "por que você não come um pouco do meu esterco? Ele tem muitos nutrientes".
  
O peru bicou um pedaço de esterco e verificou que realmente isso lhe dava a força necessária para chegar ao primeiro galho de árvore. No dia seguinte, depois de comer mais uns bons nacos de esterco, ele chegou ao segundo galho. Finalmente depois de duas semanas, comendo esterco de boi, de búfalo, das zebras, ele estava orgulhosamente empoleirado no alto da árvore. Imediatamente foi visto por um fazendeiro que atirou nele...
 
MORAL DA HISTÓRIA
: Qualquer bosta pode levar você ao topo, mas não manterá você lá.
 
 
   

Lição número três:

  
Quando o corpo foi criado, todas as partes queriam ser chefe. O cérebro foi logo dizendo:
  
Eu deveria ser o chefe, porque controlo todas as respostas e funções do corpo. Os pés disseram:
 
Nós deveríamos ser o chefe, porque carregamos cérebro para onde ele quiser ir. As mãos disseram: Nós é que deveríamos ser o chefe, porque fazemos todo trabalho e ganhamos o dinheiro. E assim foi com o coração, pulmões, olhos, até que chegou a vez de o cu falar. Todas as partes riram do cu por querer ser o chefe. E foi daí que ele entrou em greve, bloqueou-se e recusou-se a trabalhar. Em pouco tempo os olhos ficaram vesgos, as mãos crisparam, os pés se retorceram, o coração e os pulmões entraram em pânico e o cérebro teve febre. No final todos, concordaram, e o cu passou a ser o chefe. Todas as outras partes, então, faziam seu trabalho, e o chefe ficava sentado e deixava a merda passar!
 
MORAL DA HISTÓRIA
: Você não prec isa de cérebro para poder ser um chefe; qualquer cuzão pode ser.


 


Lição número quatro:  

Era uma vez um pardal cansado da vida... Um dia, resolveu sair voando pelo mundo em busca de aventura. Voou até chegar numa região extremamente fria e foi ficando gelado até não poder mais voar e caiu na neve. Uma vaca, vendo o pobre pardal naquela situação, resolveu ajudá-lo e cagou em cima dele. Ao sentir-se aquecido e confortável, o pardal começou a cantar. Um gato ouviu o seu canto e foi até lá, retirou-o da merda e o comeu....

MORAL DA HISTÓRIA:  
1)Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo;
2) Nem sempre quem tira você da merda é seu amigo;
3) Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que esteja na merda, conserve seu bico fechado!!!