domingo, 24 de outubro de 2010
Einstein.
Fórmula para o sucesso, segundo Einstein: a = x + y + z , onde "x" é trabalho, "y" é lazer e "z" é boca fechada.
Notas.
"Aquele que abandona um amigo no início da vida, jamais será resgatado."
"Prudência e dinheiro no bolso, canja de galinha não faz mal a ninguém".
"Nem sempre nossos olhos retratam fielmente a realidade."
"Dizem que a felicidade vem das coisas mais pequenas, então olhe para seu #pinto e seja feliz..."
"Como são admiráveis as pessoas que não conhecemos bem."
"Pessoas podem ser o Ar que sustentam o nosso Vôo ou as Âncoras que seguram o nosso Barco."
"Se o Peixe é fresco, então solte a Franga, pois a Carne é fraca."
Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente, você estará fazendo o impossível."
(São Francisco de Assis).
"Faltou caridade, lealdade, justiça e verdade no mundo; começou inimizade, deslealdade, injúria, falsidade...;"
"O poder de brincar com palavras e pensamentos deveria ser o ponto culminante de uma vida rica em muitos outros aspectos". (Emma Lazarus).
"Prudência e dinheiro no bolso, canja de galinha não faz mal a ninguém".
"Nem sempre nossos olhos retratam fielmente a realidade."
"Dizem que a felicidade vem das coisas mais pequenas, então olhe para seu #pinto e seja feliz..."
"Como são admiráveis as pessoas que não conhecemos bem."
"Pessoas podem ser o Ar que sustentam o nosso Vôo ou as Âncoras que seguram o nosso Barco."
"Se o Peixe é fresco, então solte a Franga, pois a Carne é fraca."
Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente, você estará fazendo o impossível."
(São Francisco de Assis).
"Faltou caridade, lealdade, justiça e verdade no mundo; começou inimizade, deslealdade, injúria, falsidade...;"
"O poder de brincar com palavras e pensamentos deveria ser o ponto culminante de uma vida rica em muitos outros aspectos". (Emma Lazarus).
sábado, 16 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Quatro Lições!
Lição número um
Um urubu está pousado numa árvore, fazendo nada o dia todo. Um coelho viu o urubu e perguntou: Posso sentar como você e ficar fazendo nada o dia todo? O urubu respondeu: Claro, por que não? Assim, o coelho sentou-se embaixo da árvore e ficou descansando. Subitamente apareceu uma raposa que saltou sobre o coelho e o comeu...
MORAL DA HISTÓRIA: Para ficar sentado sem fazer nada, você prec isa estar sentado muito, muito alto.
Lição número dois
O peru estava batendo papo com o touro.
"Eu adoraria ser capaz de chegar ao topo daquela árvore", suspirou o peru, "mas não tenho força..."
"Ora," replicou o touro, "por que você não come um pouco do meu esterco? Ele tem muitos nutrientes".
O peru bicou um pedaço de esterco e verificou que realmente isso lhe dava a força necessária para chegar ao primeiro galho de árvore. No dia seguinte, depois de comer mais uns bons nacos de esterco, ele chegou ao segundo galho. Finalmente depois de duas semanas, comendo esterco de boi, de búfalo, das zebras, ele estava orgulhosamente empoleirado no alto da árvore. Imediatamente foi visto por um fazendeiro que atirou nele...
MORAL DA HISTÓRIA: Qualquer bosta pode levar você ao topo, mas não manterá você lá.
Lição número três:
Quando o corpo foi criado, todas as partes queriam ser chefe. O cérebro foi logo dizendo:
Eu deveria ser o chefe, porque controlo todas as respostas e funções do corpo. Os pés disseram:
Nós deveríamos ser o chefe, porque carregamos cérebro para onde ele quiser ir. As mãos disseram: Nós é que deveríamos ser o chefe, porque fazemos todo trabalho e ganhamos o dinheiro. E assim foi com o coração, pulmões, olhos, até que chegou a vez de o cu falar. Todas as partes riram do cu por querer ser o chefe. E foi daí que ele entrou em greve, bloqueou-se e recusou-se a trabalhar. Em pouco tempo os olhos ficaram vesgos, as mãos crisparam, os pés se retorceram, o coração e os pulmões entraram em pânico e o cérebro teve febre. No final todos, concordaram, e o cu passou a ser o chefe. Todas as outras partes, então, faziam seu trabalho, e o chefe ficava sentado e deixava a merda passar!
MORAL DA HISTÓRIA: Você não prec isa de cérebro para poder ser um chefe; qualquer cuzão pode ser.
Quando o corpo foi criado, todas as partes queriam ser chefe. O cérebro foi logo dizendo:
Eu deveria ser o chefe, porque controlo todas as respostas e funções do corpo. Os pés disseram:
Nós deveríamos ser o chefe, porque carregamos cérebro para onde ele quiser ir. As mãos disseram: Nós é que deveríamos ser o chefe, porque fazemos todo trabalho e ganhamos o dinheiro. E assim foi com o coração, pulmões, olhos, até que chegou a vez de o cu falar. Todas as partes riram do cu por querer ser o chefe. E foi daí que ele entrou em greve, bloqueou-se e recusou-se a trabalhar. Em pouco tempo os olhos ficaram vesgos, as mãos crisparam, os pés se retorceram, o coração e os pulmões entraram em pânico e o cérebro teve febre. No final todos, concordaram, e o cu passou a ser o chefe. Todas as outras partes, então, faziam seu trabalho, e o chefe ficava sentado e deixava a merda passar!
MORAL DA HISTÓRIA: Você não prec isa de cérebro para poder ser um chefe; qualquer cuzão pode ser.
Lição número quatro:
Era uma vez um pardal cansado da vida... Um dia, resolveu sair voando pelo mundo em busca de aventura. Voou até chegar numa região extremamente fria e foi ficando gelado até não poder mais voar e caiu na neve. Uma vaca, vendo o pobre pardal naquela situação, resolveu ajudá-lo e cagou em cima dele. Ao sentir-se aquecido e confortável, o pardal começou a cantar. Um gato ouviu o seu canto e foi até lá, retirou-o da merda e o comeu....
MORAL DA HISTÓRIA:
1)Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo;
2) Nem sempre quem tira você da merda é seu amigo;
3) Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que esteja na merda, conserve seu bico fechado!!!
Era uma vez um pardal cansado da vida... Um dia, resolveu sair voando pelo mundo em busca de aventura. Voou até chegar numa região extremamente fria e foi ficando gelado até não poder mais voar e caiu na neve. Uma vaca, vendo o pobre pardal naquela situação, resolveu ajudá-lo e cagou em cima dele. Ao sentir-se aquecido e confortável, o pardal começou a cantar. Um gato ouviu o seu canto e foi até lá, retirou-o da merda e o comeu....
MORAL DA HISTÓRIA:
1)Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo;
2) Nem sempre quem tira você da merda é seu amigo;
3) Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que esteja na merda, conserve seu bico fechado!!!
sábado, 9 de outubro de 2010
O melhor modo para atingir o
samadhi [absorção meditativa] é aprendê-lo através da prática
da meditação sentada. Depois de termos praticado
suficientemente a meditação sentada por um longo de período de tempo,
descobriremos que somos capazes de entrar em samadhi quando caminharmos
nas florestas, ao lado de um
rio na montanha ou no meio de uma campina. Logo após este estado ser
atingido, descobriremos que somos capazes de entrar em samadhi até mesmo
em uma rua agitada no meio de uma cidade barulhenta. Os estados de
samadhi podem ser frágeis no
começo, mas com a prática tornam-se muito fortes.
No início, devemos aprender como entrar em samadhi em uma sala quieta
com poucas distrações. A luz deve ser reduzida mas a sala não deve
estar escura, pois a escuridão pode induzir ao sono. É bom ter um altar
ao Buda em sua sala de meditação e é bom curvar-se diante do
Buda e acender incenso antes de começar a meditar. Junte seus
pensamentos enquanto acende o incenso e focalize sua atenção sobre o
Buda. Seu assento não deve estar no vento ou no sol, e sua sala de
meditação não deve ser úmida. O objetivo da meditação é elevar sua
consciência e não o de fazê-lo ficar doente.
Roupas folgadas e confortáveis devem ser vestidas para a meditação, e o
estômago não deve estar cheio de comida.
Depois de comer, é melhor esperar pelo menos uma hora depois antes de
começar a meditar. Aprendendo como controlar e pacificar estas três
áreas de nosso ser, aprendemos como perceber a beleza maravilhosa do
Buda que já está dentro de nós.
A grandeza do samadhi
é como a grandeza de um rei
porque o samadhi controla tudo.
— do Shastra Mahaprajnaparamita
Controle do corpo
Os sete aspectos do Buda Vairochana sentado são um fundamento básico para a medição
budista. Discutiremos estes sete aspectos abaixo.
1. A posição de lótus. Falando de modo geral, a posição de lótus
é a melhor posição para a meditação sentada. A posição de lótus
completo é uma posição de pernas cruzadas em que o pé descansa sobre o
topo das coxas, bem acima dos joelhos. A posição de meio-lótus é uma
posição de pernas cruzadas em que apenas um pé descansa no topo de uma
coxa, enquanto o outro pé descansa abaixo da outra coxa. A posição de
lótus completo é considerada a melhor posição para
a meditação porque estabiliza o corpo muito efetivamente. Se esta
posição for desconfortável, a posição de meio-lótus deve ser usada. Se
esta posição também for desconfortável, não há problema em meditar
sentado sobre uma cadeira ou sobre um banquinho baixo designado para
meditação. A coisa mais importante sobre qualquer posição que escolha é
que suas costas estejam
eretas e que não toquem qualquer coisa.
As fontes chinesas geralmente reconhecem dois tipos de posição de lótus
completo. A posição em que o pé esquerdo é colocado sobre a coxa
direita e então o pé direito é colocado sobre a coxa esquerda é usada
para obter bênçãos e é chamada a "posição auspiciosa". Quando a ordem de
colocação dos pés sobre as coxas é invertida, a posição é
usada para subjugar demônios e é chamada a "posição de subjugar
demônios".
2. Posição das mãos. Uma vez que uma posição sentada seja
adotada, as mãos devem descansar confortavelmente no colo, com as costas
de uma mão descansando sobre a palma da outra. As pontas dos polegares
devem tocar levemente uma à outra. Esta posição é muito boa para a
circulação de energias dentro do sistema é chamada
mudra do dharmadhatu.
3. Posição das costas. Já que a espinha é o principal centro
nervoso do corpo, onde as energias das extremidades se juntam, é
importante que a espinha esteja ereta enquanto se medita. As pessoas que
têm costas fracas ou que não estão acostumadas a se sentar sem qualquer
suporte podem precisar de algum tempo para se
acostumarem a se sentar deste modo. A maioria das pessoas é capaz de se
sentar corretamente sem muita prática. A espinha deve estar ereta na
meditação, mas não deve estar rígida, dura ou ereta de forma desnatural.
Acima de tudo, devemos nos sentir relaxados e confortáveis em nossa
posição de meditação. Antes de tudo, devemos desfrutar o ato físico de
se sentar para meditar.
4. Posição dos ombros e do tórax. Os ombros devem ser mantidos
confortavelmente para atrás, em uma posição que permita que o tórax relaxe para que a respiração possa fluir suavemente.
5. Posição do pescoço e da cabeça. Tanto a cabeça quanto o
pescoço devem ser mantidos eretos. Se a cabeça se inclinar muito para
frente, a circulação através do pescoço não será a melhor. Se
vistas de lado, as orelhas devem estar alinhadas diretamente acima com
os ombros. Esta posição permite que a respiração viaje suavemente
através do nariz até os pulmões e fornece uma circulação excelente
através do abdômen e da cavidade torácica. Alguma atenção deve ser dada
aos músculos atrás do pescoço. Se estes músculos estiverem relaxados e
bem alinhados, as costas inteiras geralmente cairão na posição natural
muito facilmente.
6. Posição da boca. A mandíbula e os lábios devem estar levemente fechados. A ponta da língua deve estar gentilmente atrás dos dentes
frontais superiores.
7. Os olhos. Os meditadores iniciantes geralmente praticarão melhor se manterem seus olhos
levemente abertos e olharem fixamente para algo a meio ou um metro à frente. Isto ajudará a impedir a sonolência.
Estes sete pontos são básicos para nossa postura física enquanto
estivermos meditando. Abaixo mencionarei mais oito pontos que também são
importantes para atingir uma posição de meditação confortável e
efetiva.
1. Paz. Nosso assento e nossa sala em que meditamos devem estar
arrumados de um modo que seja condutivo a sentimentos de paz e conforto.
2. Não estar constringido. Roupas apertadas, cintos, relógios,
óculos, jóias ou qualquer outra peça que constrinja a circulação devem
ser soltos ou removidos antes de meditar.
3. O assento. Se estivermos usando a posição de lótus ou meio-lótus, devemos nos sentar sobre uma almofada confortável que não
deslize ao redor nem mude facilmente a sua forma. Uma boa almofada deve ser grande o suficiente para suportar as pernas e
os joelhos, e deve ter cerca de quatro dedos de grossura.
Se esta posição não for confortável, um banquinho baixo designado para
meditação pode ser usado, assim como a ponta de uma cadeira ou a ponta
de uma cama dura. A postura é importante na meditação. Porém, como os
corpos e os hábitos das pessoas variam muito, é impossível estabelecer
apenas uma ou duas regras para sentar. Novamente, o conforto e uma
espinha ereta que não toque qualquer coisa são básicos para todas as
boas posições de meditação.
4. Cobrir os joelhos. Já que a nossa circulação diminui durante a
meditação, é importante que os seus joelhos sejam mantidos quentes. Se o
tempo estiver frio, eles devem ser cobertos com um pequeno cobertor ou
pano.
5. Purificar a respiração. Repita a seguinte ação três vezes:
inale através do nariz e exale através da boca. Enquanto exalar, imagine
que está exalando as toxinas e máculas do seu sistema. Tanto as suas
inalações
quanto as exalações devem ser lentas e atentas. Se não se sentir
relaxado depois de fazer este exercício, repita-o.
6. Vire seu corpo algumas vezes em ambas as direções e então se
sente quietamente, sem se mover mais. Se a sua posição não
parecer correta, vire-se novamente e se sente quietamente de novo. É
muito importante se sentar enquanto estiver meditando. Movimentos
ocasionais podem ser tolerados, mas todo meditador deve se esforçar para
atingir longos períodos de tempo durante os quais não haja qualquer
movimento do corpo.
7. A face. Assim como todas as outras partes do corpo, a face
deve estar relaxada. Um sorriso bem leve, se isto for natural, é uma boa
expressão facial para meditar. A própria face não deve ser rígida ou
severa.
8. As costas não devem se apoiar em qualquer coisa. Durante a
meditação, as energias dentro do sistema naturalmente começarão a
retroceder na espinha e então subirão dentro dela. Se as costas
estiverem apoiadas em alguma coisa, este fluxo natural será bloqueado.
As três coisas mais básicas a se lembrar sobre sua posição de meditação
são
o conforto, a imobilidade e uma espinha ereta que não esteja apoiada em
qualquer coisa. A meditação deve ser agradável e assim devemos nos
fazer o tão confortáveis quanto possível. A imobilidade durante a
meditação ajuda-nos a
arrear e elevar todas as energias presentes em nosso sistema. Uma
espinha ereta, que não esteja apoiada em qualquer coisa. cria o canal
para essas energias subirem em direção aos centros superiores.
O samadhi é como a água pura e clara
Pois pode limpar todas as máculas.
— do Grande Tratado sobre a Perfeição da Sabedoria
Controle da respiração
O objetivo básico
do controle da respiração é o de transformar a respiração
áspera ou pesada em em uma respiração mais lenta e refinada. Uma vez
que o corpo esteja imóvel e que a respiração esteja controlada, a mente
naturalmente se tornará mais calma. Quando falamos de "controlar" a
respiração, é importante lembrar que nós a controlamos observando-a. Se
tentar forçar sua respiração a se tornar calma, você apenas causará
problemas. A simples observação da respiração é o melhor modo de fazê-la
ficar lenta e calma. As fontes chinesas geralmente reconhecem quatro
tipos de respiração.
1. Respiração ventosa. Este tipo de respiração faz sons nas narinas.
2. Respiração irregular. Este tipo de respiração é quieto, mas é irregular e às vezes
pára e começa.
3. Respiração não-refinada. Este tipo de respiração é quieto e regular, mas não é refinado. Não é tão confortável quando no quarto tipo de respiração.
4. Respiração correta. Este tipo de respiração é quieto,
regular, refinado, muito pacífico e agradável. Este tipo de respiração
traz grande paz à mente e ao coração.
Este quarto tipo de respiração é mais rapidamente atingido simplesmente observando a respiração. Se tentar se forçar a respirar ou a se sentir de um certo modo, você provavelmente falhará. A paz que você cria ao seu redor na meditação continuará a crescer com a prática. Em tempo, você descobrirá que pode atingir paz e calma facilmente. Quando a respiração e o corpo estão pacíficos, a mente tem um lugar do qual pode contemplar e compreender a si mesma com sucesso. Quando a respiração e o corpo estão pacíficos, a mente pode entrar em samadhi.
A importância da respiração pode ser vista na seguinte passagem dos Seis Ensinamentos Maravilhosos, um livro muito influente que registra um discurso dado pelo grande monge Chih-i (538-597) no templo Wa-kuan na presente província de Jiangsu. A data precisa deste discurso não é conhecida.
A "porta maravilhosa do seguir" abre o caminho para os dezesseis dharmas excepcionais. O primeiro destes dharmas é observar a inalação da respiração. O segundo é observar a exalação da respiração. O terceiro é observar a duração da respiração. A quarta é observar a respiração preencher o corpo inteiro. O quinto é eliminar todos os movimentos corporais. O sexto é absorver a felicidade na mente. O sétimo é absorver a alegria na mente. O oitavo é absorver todas as atividades mentais na mente. O nono é criar felicidade na mente. O décimo é unir todas as atividades da mente. O décimo primeiro é descobrir a liberação na mente. O décimo segundo é contemplar a impermanência. O décimo terceiro é contemplar a dispersão de todas as coisas. O décimo quarto é contemplar o estado sem desejos. O décimo quinto é contemplar a extinção. O décimo sexto é contemplar o não-apego perfeito.
Controle da mente
A mente
não-treinada tem uma mente própria. Os meditadores muitas vezes a
comparam a um
macaco bêbado que vaga através da floresta sem rumo, sem entendimento e
sem o menor
auto-controle. Nossas mentes parecerem pertencer a nós, mas assim que
sentamos com a idéia de que gostaríamos de dar uma olhada mais de perto
em seus trabalhos, descobrimos que
elas realmente não nos obedecem.
O Shastra Yogacharabhumi diz que há nove níveis diferentes de equilíbrio meditativo ou "permanência mental". Podemos começar a aprender como controlar nossas mentes estudando estes estágios de equilíbrio e os comparando com nossa própria meditação.
1. Permanência interiorizada. Este é o primeiro estágio. Neste estágio, voltamos nossa atenção do exterior e a puxamos completamente para dentro.
2. Permanência equilibrada. No começo deste estágio, a mente é interiorizada, mas sua consciência é descontínua e aleatória. Primeiro há um tipo de consciência, então outro e então outro. O modo de trabalhar com este tipo de estado mental é permitir que seus pensamentos fluam. Siga-os de momento a momento sem se tornar apegado a eles. Com a prática, este tipo de consciência descontínua gradualmente se assenta em um estado de serenidade pacífica onde a consciência é clara e equilibrada.
3. Permanência pacífica. Este estágio é caracterizado por uma maravilhosa calma e paz. A chegada deste estágio é como a chegada do tempo de outono em climas temperados. Ele não vem todo de uma vez. Quando o fim do verão se move para o outono e o inverno, o esfriamento esfriamento gradual da terra é manifestado aos poucos. Um mero dia ou dois de temperaturas frias em setembro será seguido por séries de três ou quatro dias de temperaturas ainda mais frias em outubro. Por volta de novembro, haverá temporadas frias e em dezembro o tempo quente terá se tornado uma lembrança. Nesta metáfora, o começo da permanência pacífica é como o começo do outono e inverno. Primeiro reconhecemos uma pequena mudança e então, em breve, nos tornamos acostumados a ela. Quando reconhecer o começo da permanência pacífica em sua meditação, perceba suas qualidades e aprecie o seu aprofundamento.
4. Permanência próxima. Nesta estágio, somos capazes de experienciar períodos em nossa meditação durante os quais os pensamentos delusivos não surgem. Neste estágio, também aprendemos a dizer quando os pensamentos delusivos surgirão, antes mesmo de eles surgirem. Com esta habilidade, somos capazes de defender nossa meditação tanto de distrações internas quanto externas.
5. Controle. Nesta estágio, entendemos profundamente os méritos do samadhi e compreendemos completamente que os dez aspectos são as causas de toda delusão. Os dez aspectos são forma, som, odor, sabor, toque, ambição, raiva, ignorância, masculinidade e feminilidade. Neste estágio, conquistamos nossa mente e não somos mais vítimas de suas excitabilidade.
6. Grande paz. Este estágio é caracterizado pela profunda calma que vem de entender completamente que a ambição, a raiva e a ignorância são as fontes de toda delusão.
7. Paz suprema. Neste estágio, os pensamentos delusivos não têm oportunidade de surgir. A mente está em um estado completamente natural e muito livre. O que quer que venha nela, vem nela, e o que quer que saia dela, sai simplesmente e sem deixar qualquer resíduo.
8. Unidirecionalidade. Neste estágio, a mente está reunida em um único ponto — descansa dentro de si mesma e está completa em si mesma. Nada está faltando e nenhuma interrupção de consciência pode ocorrer. Algum esforço é requerido para alcançar este estado.
9. Equanimidade. Este estágio chega apenas depois de longa prática. Nenhum esforço é requerido para alcançá-lo. Neste estágio, a mente entrou totalmente em samadhi. A bondade permanece sem esforço e o mal permanece longe sem tentar entrar.
Enquanto observar os estágios acima, é sempre uma boa idéia perguntar a si mesmo onde a sua mente está. A mente de Buda está além da localidade e, já que as profundezas de sua mente são a mente de Buda, sua mente também está fundamentalmente além da localidade.
Nosso apego ao pensamento delusivo é o que nos mantém no samsara. O mesmo apego é o que nos impede de atingir um profundo samadhi na meditação. A delusão mais fundamental da mente é sua necessidade teimosa de se agarrar as coisas — às idéias, conceitos, desejos, formas, emoções, pessoas etc. A mente é como uma grande mão que sempre quer agarrar tudo que se aproxima. Os budistas chineses usam esta necessidade da mente de se apegar a algo como uma ferramenta para libertar a mente.
A Explicação Graduada da Perfeição da Meditação nos ensina cinco métodos para usar esta mesma tendência de agarrar as coisas como um meio de nos libertarmos desta tendência. O objetivo deste métodos é emboscar o agarramento habitual da mente em algo que o libertará da delusão.
1. Apegue a mente ao topo da cabeça. A palavra chinesa para apego como está sendo usada aqui é hsi, que significa "atar", "apegar" ou "ligar". Esta mesma palavra também é usada em chinês para denotar estar atado ao samsara ou ao nosso karma. Como usado nestas cinco práticas, hsi pode ser traduzida como "concentrar" em português, mas uma distinção importante seria perdida. Usamos exatamente a mesma natureza apegada da mente para fazer estes exercícios, assim como a usamos para formar desejos ou medos de outros apegos que nos atam a este mundo.
A Explicação Graduada da Perfeição da Meditação nos aconselha a "apegar a mente ao topo da cabeça" como um modo de superara a sonolência e o torpor. A mente pode ser preguiçosa em seus apegos — sono, confusão e emoções confusas de ignorância tateante são muitas vezes tão atrativas para ela quanto as cores e formas brilhantes dos desejos claramente percebidos. Quando elevamos nossos apegos inferiores ao topo da cabeça, vamos a um longo caminho em direção a superar o que nos ata à delusão.
A Explicação Graduada da Perfeição da Meditação previne que, em alguns casos, esta técnica pode levar a problemas físicos associados com os ventos no corpo ou com um desejo de voar. Se isto acontecer, esta técnica deve ser descontinuada.
2. Apegue a mente a lugares onde o cabelo encontra o escalpo. Este é um lugar muito bom para centrar a atenção. É fácil de sentir e a maioria das pessoas tem bons resultados quando tenta usar esta técnica. Esta prática muitas vezes pode levar a uma compreensão quase visionária do esqueleto humano e da impermanência do corpo. Em alguns casos, o uso exagerado desta técnica pode fazer os olhos fitarem para cima e perceberem nuvens brilhantemente coloridas ou mosaicos abstratos de cor. Estas formas podem levar a mente a ver formas ainda mais confusas e eventualmente podemos desmaiar. Por esta razão, é importante não abusar deste tipo de meditação.
3. Apegue a mente às narinas internas. As narinas são as portas de entrada que permitem que o ar passe para dentro e para fora do corpo. Se direcionarmos nossa atenção para as narinas internas, nossa mente logo se tornará perdida no ir e vir da respiração. Em breve, nenhum pensamento surgirá. Esta técnica é muito boa para nos ajudar a perceber a impermanência de nossos corpos e de todas as coisas. É também uma das melhores técnicas para acalmar a mente e conduzir ao samadhi.
4. Apegue a mente ao umbigo. O umbigo é o "oceano da respiração". É uma fonte central de energia vital no corpo humano. Devido a esta importância, este ponto é chamado o "palácio central" em chinês. Quando apegamos a mente ao umbigo na meditação, fazemos o sangue e a linfa fluírem no centro do corpo. Este fluxo tem grandes benefícios de cura e muitos tipos de doenças podem ser curados por ele. Quando usamos esta técnica, também podemos ter uma visão das trinta e seis partes maiores do corpo reconhecidas pelo budismo. Esta visão pode levar a um samadhi muito profundo. As mulheres devem ser cuidadosas em não usar esta técnica muito freqüentemente, já que pode causar sangramento menstrual excessivo.
5. Apegue a mente à terra. Quando focalizamos a mente sobre a área abaixo de nossas almofadas de meditação, trazemos grande estabilidade à nossa meditação.
Deste cinco métodos, apegar a mente às narinas internas, ao umbigo e à terra são os mais estabilizadores e geralmente os mais efetivos. Um princípio geral que deve nascer na mente, quando quer que estivermos meditando, é que se o corpo se tornar extremamente leve e começar a se sentir como se estivesse flutuando para cima, devemos baixar nosso centro de atenção. Se o corpo começar a se sentir muito pesado, como se estivesse afundando, devemos subir nosso centro de atenção.
O Shastra Yogacharabhumi diz que há nove níveis diferentes de equilíbrio meditativo ou "permanência mental". Podemos começar a aprender como controlar nossas mentes estudando estes estágios de equilíbrio e os comparando com nossa própria meditação.
1. Permanência interiorizada. Este é o primeiro estágio. Neste estágio, voltamos nossa atenção do exterior e a puxamos completamente para dentro.
2. Permanência equilibrada. No começo deste estágio, a mente é interiorizada, mas sua consciência é descontínua e aleatória. Primeiro há um tipo de consciência, então outro e então outro. O modo de trabalhar com este tipo de estado mental é permitir que seus pensamentos fluam. Siga-os de momento a momento sem se tornar apegado a eles. Com a prática, este tipo de consciência descontínua gradualmente se assenta em um estado de serenidade pacífica onde a consciência é clara e equilibrada.
3. Permanência pacífica. Este estágio é caracterizado por uma maravilhosa calma e paz. A chegada deste estágio é como a chegada do tempo de outono em climas temperados. Ele não vem todo de uma vez. Quando o fim do verão se move para o outono e o inverno, o esfriamento esfriamento gradual da terra é manifestado aos poucos. Um mero dia ou dois de temperaturas frias em setembro será seguido por séries de três ou quatro dias de temperaturas ainda mais frias em outubro. Por volta de novembro, haverá temporadas frias e em dezembro o tempo quente terá se tornado uma lembrança. Nesta metáfora, o começo da permanência pacífica é como o começo do outono e inverno. Primeiro reconhecemos uma pequena mudança e então, em breve, nos tornamos acostumados a ela. Quando reconhecer o começo da permanência pacífica em sua meditação, perceba suas qualidades e aprecie o seu aprofundamento.
4. Permanência próxima. Nesta estágio, somos capazes de experienciar períodos em nossa meditação durante os quais os pensamentos delusivos não surgem. Neste estágio, também aprendemos a dizer quando os pensamentos delusivos surgirão, antes mesmo de eles surgirem. Com esta habilidade, somos capazes de defender nossa meditação tanto de distrações internas quanto externas.
5. Controle. Nesta estágio, entendemos profundamente os méritos do samadhi e compreendemos completamente que os dez aspectos são as causas de toda delusão. Os dez aspectos são forma, som, odor, sabor, toque, ambição, raiva, ignorância, masculinidade e feminilidade. Neste estágio, conquistamos nossa mente e não somos mais vítimas de suas excitabilidade.
6. Grande paz. Este estágio é caracterizado pela profunda calma que vem de entender completamente que a ambição, a raiva e a ignorância são as fontes de toda delusão.
7. Paz suprema. Neste estágio, os pensamentos delusivos não têm oportunidade de surgir. A mente está em um estado completamente natural e muito livre. O que quer que venha nela, vem nela, e o que quer que saia dela, sai simplesmente e sem deixar qualquer resíduo.
8. Unidirecionalidade. Neste estágio, a mente está reunida em um único ponto — descansa dentro de si mesma e está completa em si mesma. Nada está faltando e nenhuma interrupção de consciência pode ocorrer. Algum esforço é requerido para alcançar este estado.
9. Equanimidade. Este estágio chega apenas depois de longa prática. Nenhum esforço é requerido para alcançá-lo. Neste estágio, a mente entrou totalmente em samadhi. A bondade permanece sem esforço e o mal permanece longe sem tentar entrar.
Enquanto observar os estágios acima, é sempre uma boa idéia perguntar a si mesmo onde a sua mente está. A mente de Buda está além da localidade e, já que as profundezas de sua mente são a mente de Buda, sua mente também está fundamentalmente além da localidade.
Nosso apego ao pensamento delusivo é o que nos mantém no samsara. O mesmo apego é o que nos impede de atingir um profundo samadhi na meditação. A delusão mais fundamental da mente é sua necessidade teimosa de se agarrar as coisas — às idéias, conceitos, desejos, formas, emoções, pessoas etc. A mente é como uma grande mão que sempre quer agarrar tudo que se aproxima. Os budistas chineses usam esta necessidade da mente de se apegar a algo como uma ferramenta para libertar a mente.
A Explicação Graduada da Perfeição da Meditação nos ensina cinco métodos para usar esta mesma tendência de agarrar as coisas como um meio de nos libertarmos desta tendência. O objetivo deste métodos é emboscar o agarramento habitual da mente em algo que o libertará da delusão.
1. Apegue a mente ao topo da cabeça. A palavra chinesa para apego como está sendo usada aqui é hsi, que significa "atar", "apegar" ou "ligar". Esta mesma palavra também é usada em chinês para denotar estar atado ao samsara ou ao nosso karma. Como usado nestas cinco práticas, hsi pode ser traduzida como "concentrar" em português, mas uma distinção importante seria perdida. Usamos exatamente a mesma natureza apegada da mente para fazer estes exercícios, assim como a usamos para formar desejos ou medos de outros apegos que nos atam a este mundo.
A Explicação Graduada da Perfeição da Meditação nos aconselha a "apegar a mente ao topo da cabeça" como um modo de superara a sonolência e o torpor. A mente pode ser preguiçosa em seus apegos — sono, confusão e emoções confusas de ignorância tateante são muitas vezes tão atrativas para ela quanto as cores e formas brilhantes dos desejos claramente percebidos. Quando elevamos nossos apegos inferiores ao topo da cabeça, vamos a um longo caminho em direção a superar o que nos ata à delusão.
A Explicação Graduada da Perfeição da Meditação previne que, em alguns casos, esta técnica pode levar a problemas físicos associados com os ventos no corpo ou com um desejo de voar. Se isto acontecer, esta técnica deve ser descontinuada.
2. Apegue a mente a lugares onde o cabelo encontra o escalpo. Este é um lugar muito bom para centrar a atenção. É fácil de sentir e a maioria das pessoas tem bons resultados quando tenta usar esta técnica. Esta prática muitas vezes pode levar a uma compreensão quase visionária do esqueleto humano e da impermanência do corpo. Em alguns casos, o uso exagerado desta técnica pode fazer os olhos fitarem para cima e perceberem nuvens brilhantemente coloridas ou mosaicos abstratos de cor. Estas formas podem levar a mente a ver formas ainda mais confusas e eventualmente podemos desmaiar. Por esta razão, é importante não abusar deste tipo de meditação.
3. Apegue a mente às narinas internas. As narinas são as portas de entrada que permitem que o ar passe para dentro e para fora do corpo. Se direcionarmos nossa atenção para as narinas internas, nossa mente logo se tornará perdida no ir e vir da respiração. Em breve, nenhum pensamento surgirá. Esta técnica é muito boa para nos ajudar a perceber a impermanência de nossos corpos e de todas as coisas. É também uma das melhores técnicas para acalmar a mente e conduzir ao samadhi.
4. Apegue a mente ao umbigo. O umbigo é o "oceano da respiração". É uma fonte central de energia vital no corpo humano. Devido a esta importância, este ponto é chamado o "palácio central" em chinês. Quando apegamos a mente ao umbigo na meditação, fazemos o sangue e a linfa fluírem no centro do corpo. Este fluxo tem grandes benefícios de cura e muitos tipos de doenças podem ser curados por ele. Quando usamos esta técnica, também podemos ter uma visão das trinta e seis partes maiores do corpo reconhecidas pelo budismo. Esta visão pode levar a um samadhi muito profundo. As mulheres devem ser cuidadosas em não usar esta técnica muito freqüentemente, já que pode causar sangramento menstrual excessivo.
5. Apegue a mente à terra. Quando focalizamos a mente sobre a área abaixo de nossas almofadas de meditação, trazemos grande estabilidade à nossa meditação.
Deste cinco métodos, apegar a mente às narinas internas, ao umbigo e à terra são os mais estabilizadores e geralmente os mais efetivos. Um princípio geral que deve nascer na mente, quando quer que estivermos meditando, é que se o corpo se tornar extremamente leve e começar a se sentir como se estivesse flutuando para cima, devemos baixar nosso centro de atenção. Se o corpo começar a se sentir muito pesado, como se estivesse afundando, devemos subir nosso centro de atenção.
Desembaraçar a si mesmo
do desejo e dos caminhos maus
requer tanto visão quanto sabedoria.
Desembaraçar a si mesmo do mundo
e descobrir a alegria interior
é o começo da meditação.
— do Grande Tratado sobre a Perfeição da Sabedoria
Terminando a meditação
Assim como o
processo de se preparar para meditar é importante, assim também é o
processo de se levantar da meditação. Se apenas pularmos de nossos
assentos e corrermos por aí sem uma transição adequada, podemos perder o
que
obtivemos durante a meditação e podemos até mesmo nos fazer sentir
doentes.
Quando entramos em meditação, nos movemos do que é áspero e forçado para o que é refinado e gentil. Quando terminamos a meditação, nos movemos na direção oposta — o mundo calmo e gentil da mente interior luminosa deve abrir caminho lentamente para os requerimentos do movimento físico, da fala e dos pensamentos que nos carregam durante o dia.
Se nos levantarmos abruptamente depois de meditar e nos jogarmos de volta no mundo, podemos fazer com que tenhamos uma dor de cabeça, que desenvolvamos rigidez nas juntas ou algum outro problema físico. A transições impensadas da meditação de volta para a consciência ordinária pode também contribuir ao estresse emocional ou irritabilidade. Para estas ocasiões, é importante prestar atenção aos cinco pontos seguintes quando se levantar da meditação.
1. Mude seu foco para novas condições. Quando decidir que é a hora de terminar sua meditação, você deve mudar sua atenção do interior para o exterior. Conforme sua mente começar a refocalizar sobre as sensações externas, você deve se concentrar sobre o processo de sair da meditação.
2. Abra sua boca e exale algumas vezes. Quando fizer isto, imagine que os últimos venenos em seu corpo estão sendo expelidos. Sinta como todo o seu corpo participa no ato de respirar.
3. Mova seu corpo superior. Primeiro, gentilmente mova algumas vezes o seu corpo superior para trás e para frente, enquanto ainda estiver sentado; então, lentamente gire e mova as outras partes do seu corpo, sem forçar. Massageie gentilmente os seus ombros, braços, mãos, pescoço e cabeça.
4. Mova suas pernas. Depois de ter feito isso, comece gentilmente a se mover e a esticar suas pernas. Elas devem começar gradualmente a se sentir flexíveis e seguras. Se você movê-las subitamente, elas podem começar a se sentir duras e desconfortáveis.
5. Massageie sua pele. Gentilmente massageie sua pele até que sinta um formigamento agradável.
6. Massageie seus olhos. Uma vez que o seu corpo e as suas mãos tenham começado a se sentir re-estimulados, massageie gentilmente os seus olhos até que você sinta a circulação normal retornar a eles. Quando seus olhos se sentirem confortáveis e prontos, abra-os.
7. Expila o calor. A meditação muitas vezes faz a temperatura do corpo aumentar — algumas pessoas até mesmo suam quando estão meditando. Ao se levantar da meditação, é importante expelir este calor ou permitir que ele se estabilize. O corpo pode estar bem sensível depois da meditação. Sensações incomuns devem ser respeitadas e se deve permitir que o seu sistema retorne naturalmente à sua homeostácia costumeira.
Ao nos levantarmos da meditação, às vezes é útil refletir sobre porque meditamos. A meditação é uma técnica para acalmar nossos pensamentos deludidos, de modo que a verdadeira sabedoria possa pelo menos nascer. Conforme gradualmente vemos através das delusões de nossa mente, nosso entendimento da iluminação aumenta lentamente. Conforme nosso entendimento aumenta, nosso desejo pela iluminação também cresce. Este desejo não é um desejo samsárico por poder ou habilidades psíquicas. É um desejo de melhorar nossa sabedoria e compaixão. É um desejo de ser de maior benefício para os outros seres sencientes. É um desejo de se tornar benevolente como um buda.
A sabedoria que cresce em nós através de nossa prática de meditação deve ser aplicada às nossas vidas no mundo real. A meditação que não é uma fonte de sabedoria prática e socialmente benéfica é provavelmente uma meditação mal direcionada. Hui-neng, o sexto patriarca do budismo Zen.
Quando entramos em meditação, nos movemos do que é áspero e forçado para o que é refinado e gentil. Quando terminamos a meditação, nos movemos na direção oposta — o mundo calmo e gentil da mente interior luminosa deve abrir caminho lentamente para os requerimentos do movimento físico, da fala e dos pensamentos que nos carregam durante o dia.
Se nos levantarmos abruptamente depois de meditar e nos jogarmos de volta no mundo, podemos fazer com que tenhamos uma dor de cabeça, que desenvolvamos rigidez nas juntas ou algum outro problema físico. A transições impensadas da meditação de volta para a consciência ordinária pode também contribuir ao estresse emocional ou irritabilidade. Para estas ocasiões, é importante prestar atenção aos cinco pontos seguintes quando se levantar da meditação.
1. Mude seu foco para novas condições. Quando decidir que é a hora de terminar sua meditação, você deve mudar sua atenção do interior para o exterior. Conforme sua mente começar a refocalizar sobre as sensações externas, você deve se concentrar sobre o processo de sair da meditação.
2. Abra sua boca e exale algumas vezes. Quando fizer isto, imagine que os últimos venenos em seu corpo estão sendo expelidos. Sinta como todo o seu corpo participa no ato de respirar.
3. Mova seu corpo superior. Primeiro, gentilmente mova algumas vezes o seu corpo superior para trás e para frente, enquanto ainda estiver sentado; então, lentamente gire e mova as outras partes do seu corpo, sem forçar. Massageie gentilmente os seus ombros, braços, mãos, pescoço e cabeça.
4. Mova suas pernas. Depois de ter feito isso, comece gentilmente a se mover e a esticar suas pernas. Elas devem começar gradualmente a se sentir flexíveis e seguras. Se você movê-las subitamente, elas podem começar a se sentir duras e desconfortáveis.
5. Massageie sua pele. Gentilmente massageie sua pele até que sinta um formigamento agradável.
6. Massageie seus olhos. Uma vez que o seu corpo e as suas mãos tenham começado a se sentir re-estimulados, massageie gentilmente os seus olhos até que você sinta a circulação normal retornar a eles. Quando seus olhos se sentirem confortáveis e prontos, abra-os.
7. Expila o calor. A meditação muitas vezes faz a temperatura do corpo aumentar — algumas pessoas até mesmo suam quando estão meditando. Ao se levantar da meditação, é importante expelir este calor ou permitir que ele se estabilize. O corpo pode estar bem sensível depois da meditação. Sensações incomuns devem ser respeitadas e se deve permitir que o seu sistema retorne naturalmente à sua homeostácia costumeira.
Ao nos levantarmos da meditação, às vezes é útil refletir sobre porque meditamos. A meditação é uma técnica para acalmar nossos pensamentos deludidos, de modo que a verdadeira sabedoria possa pelo menos nascer. Conforme gradualmente vemos através das delusões de nossa mente, nosso entendimento da iluminação aumenta lentamente. Conforme nosso entendimento aumenta, nosso desejo pela iluminação também cresce. Este desejo não é um desejo samsárico por poder ou habilidades psíquicas. É um desejo de melhorar nossa sabedoria e compaixão. É um desejo de ser de maior benefício para os outros seres sencientes. É um desejo de se tornar benevolente como um buda.
A sabedoria que cresce em nós através de nossa prática de meditação deve ser aplicada às nossas vidas no mundo real. A meditação que não é uma fonte de sabedoria prática e socialmente benéfica é provavelmente uma meditação mal direcionada. Hui-neng, o sexto patriarca do budismo Zen.
A meditação não o
carregará para um outro mundo, mas revelará as dimensões mais profundas e
maravilhosas do mundo no qual você já vive. Contemplar calmamente estas
dimensões e trazê-las no serviço da compaixão e da bondade é o caminho
correto para fazer ganhos rápidos na meditação, assim como na vida.
(Hsing Yün Ta-shi. Only a great rain: a guide to Chinese Buddhist
meditation.
Traduzido por Tom Graham, introdução de John McRae. Somerville: Wisdom, 1999. Pág. 34-39.)
Traduzido por Tom Graham, introdução de John McRae. Somerville: Wisdom, 1999. Pág. 34-39.)
Controle das Emoções!
Ter o controle de suas emoções é essencial
para qualquer profissional, principalmente nos dias de hoje, quando a disputa
no mercado de trabalho é acirrada e o estresse é companhia constante de
empresários e empregados. Ana Carolina Maffra, diretora da Equipe Certa,
empresa de gestão de RH, apresenta dez itens que todo profissional precisa
saber para ter controle emocional no emprego:
- Buscar o autoconhecimento - Ter consciência dos seus limites, das suas emoções, das suas fraquezas e virtudes;
- Lidar com as frustrações - Ter a consciência de que nem sempre será do jeito ou na hora que você quer;
- Controlar a impulsividade - Refletir antes de agir, ser ponderado;
- Ter paciência - É importante saber esperar;
- Saber ouvir- É preciso saber ouvir a opinião alheia e, principalmente, refletir antes de falar;
- Ter empatia - Saber colocar-se no lugar do outro;
- Fazer atividades físicas e manter uma alimentação saudável- Lembre-se sempre do ditado: "mente sã, corpo são";
- Ter atividades
de lazer - Diversificar interesses, ter outros assuntos, outros
círculos sociais. Viver somente em função do trabalho não faz bem a ninguém;
- Ter bom humor - Rir é fundamental para o ser humano, inclusive
de si mesmo;
- Fortalecer
seus relacionamentos com amigos e familiares - falar
abertamente dos problemas ajuda a entendê-los melhor.
Para ver a matéria no O Globo.
Para ver a matéria no O Globo.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Oito Passos Para O Sucesso!
1.
A ÉTICA,
COMO
PRINCÍPIO BÁSICO.
2.
INTEGRIDADE.
3.
RESPONSABILIDADE.
4.
RESPEITO ÀS LEIS
E
AOS DIREITOS DOS DEMAIS CIDADÃOS.
5.
AMOR PELO TRABALHO.
6.
ESFORÇO PARA ECONOMIZAR E INVESTIR.
7.
DESEJO DE SUPERAR.
8.
PONTUALIDADE.
domingo, 3 de outubro de 2010
O que significa dharma?
O termo, originário do sânscrito, tem vários sentidos, mas ao pé da letra quer dizer “aquilo que sustenta”. Para os seguidores do budismo e do hinduismo, o dharma está associado à lei ou à verdade natural que rege o Universo, as pessoas, as coisas e tudo que existe no mundo. Pode ser compreendido ainda como a lei espiritual do viver. Os budistas também chamam de dharma o conjunto de ensinamentos deixados pelo príncipe indiano Sidarta Gautama, o Buda, que viveu no século 6 a.C. “O dharma é considerado uma das três jóias no budismo, juntamente com o próprio Buda e com a sangha, a comunidade de praticantes”, diz Arthur Shaker, coordenador da Casa de Dharma (http://casadedharma.virtualave.net), um centro de meditação budista de São Paulo. Segundo ele, conduzir a própria existência de acordo com o dharma significa viver a prática das virtudes: evitar mentir, roubar e matar, buscar autocontrole, discernimento entre o certo e o errado, exercitar a caridade, a generosidade e a bondade, cultivar a compaixão, a sabedoria e o altruísmo. “Todas as pessoas que se identificam de coração com a filosofia budista devem se empenhar em seguir o caminho do dharma”, afirma Arthur. Ao vivenciar o dharma, dizem os budistas, é possível nos libertar dos sofrimentos mundanos e entrar em sintonia com as leis divinas e universais.
Fonte: http://vidasimples.abril.com.br/100respostas/conteudo_258590.shtml
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